segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Oração


"Ó tu que ouves as orações, a ti virão todos os homens". (Sl 65:02)

Clemente de Alexandria dizia que orar é conversar com Deus. O crente conversa com Deus através da oração. Nós derramamos os nossos sentimentos diante de quem tudo pode. Confessamos nossos pecados, pedimos bênçãos para nossas vidas, agradecemos pelas bênçãos recebidas. Temos convicção de que Deus cuida de nós. Ele tem misericórdia de nós, ouve e responde as petições dos seus filhos da maneira dele, no tempo em que ele julgue melhor.

A oração deve ser feita com toda confiança. Com fé. Orar sem fé, é como tentar cortar com uma faca cega; muito esforço e pouco resultado. Ande com uma pessoa de fé e verás maravilhas. Não ande com um incrédulo, pois você pode ser afetado”. David Botelho

A Bíblia ensina que o cristão deve orar a respeito de tudo. Orar por qualquer motivo, a qualquer hora, em qualquer lugar. Orar sempre que o coração não estiver em paz. Tão logo o coração experimente apreensão, preocupação, medo, angústia, enfim, seja perturbado por alguma coisa, a ação imediata de quem confia em Deus é a oração.

O apóstolo Paulo diz que não precisamos andar ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, com ação de graças, devemos apresentar nossos pedidos a Deus, tendo nas mãos a promessa de que a paz de Deus que excede todo o entendimento guardará nossos sentimentos e pensamentos em Cristo Jesus (Filipenses 4.6,7).

A expressão “coisa alguma” inclui desde uma vaga no estacionamento do shopping, quanto ao fechamento de um negócio, o desejo de que não chova no dia da festa, quanto à enfermidade de uma pessoa querida. Orar por qualquer motivo! Orar sem censura filosófica ou teológica, orar sem se perguntar “é legítimo pedir isso a Deus?” ou “será que Deus se envolve nesse tipo de coisa?”. Simplesmente orar.

A garantia que temos quando oramos assim é a paz de Deus em nossos corações e mentes.
A Bíblia não garante que Deus atenderá nossos pedidos exatamente como foram feitos.
Pode ser que a vaga no estacionamento não seja encontrada e que chova no dia da festa. A oração não se presta a fazer Deus trabalhar para nós, atendendo nossos caprichos e provendo o nosso conforto. A resposta de Deus é a Paz. O resultado da oração não é necessariamente a mudança da realidade a respeito da qual se ora, mas a mudança da pessoa que ora. A mudança da situação a respeito da qual se ora é uma possibilidade, a mudança do coração e da mente da pessoa que ora é uma realidade. Deus não prometeu dizer sim a todos os nossos pedidos, mas nos garantiu dar paz e nos conduzir à serenidade. Não prometeu nos livrar do vale da sombra da morte, mas nos garantiu que estaria lá conosco e nos conduziria em segurança através dele.

O maior fruto da oração não é o atendimento do pedido ou da súplica, mas a maturidade crescente da pessoa que ora. A tranqüilidade, a paz no coração e na mente.

Ore o tempo todo meus irmãos. Peçam a Deus qualquer coisa. Argumentem com o Espírito Santo... fazendo-o lembrar-se das necessidades de vocês, e continuem orando fervorosamente por todos os cristãos em toda parte (Ef.6;18). Essa é a ordem bíblica.

"Busquem o Senhor; busquem a força divina e busquem a face do Senhor sem se cansar". (I Cr.16; 11)

O Senhor Jesus nos ensinou a pedir; “Peçam, e vocês receberão aquilo que pedirem. Procurem e vocês acharão. Batam, e a porta se abrirá”. Pois todo aquele que pede, recebe. Qualquer um que procura, acha. Se vocês apenas baterem, a porta se abrirá”. Mateus. 7;7.

O Apostolo Paulo ensinou aos tessalonicenses a permanecerem sempre em oração. I Ts.5;17.

O Espírito Santo nos encoraja nesta noite a não desistirmos da oração. Permaneçam sempre em oração!
O interesse do diabo é impedir que os cristãos orem. Ele não tem medo algum dos estudos sem oração, do trabalho sem oração e da religião sem oração. Ele rir de nossa labuta e zomba da nossa sabedoria, mais treme quando oramos. “O diabo treme quando a igreja ora”. SAMUELCHADWIK

“Deus nada fará na terra, senão em resposta a oração da fé”.

Quando oramos sentimos a presença de Deus em nossos corações e mentes. Sentimos a tranqüilidade no nosso ser. Sentimos a força do senhor que vem sobre nós.

Muitas vezes oramos pedindo a solução para o problema que nos aflige, e o problema continua! Mais depois que agente ora, sentimos a Paz , o conforto, o consolo de Deus, a força do Senhor.

Irmão! Quando o seu coração não estiver em paz. Quando você estiver preocupado, com medo, angustiado, perturbado por alguma coisa, ore a Deus em nome de Jesus imediatamente.

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Pr. Francisco Lima

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Dia dos Pais na IAP Piedade


Neste último dia 8 de agosto de 2010, foi comemorado na IAP em Piedade o Dia dos Pais. O DIJAP - Departamento Infanto Juvenil Adventista da Promessa foi responsável pelo culto de ação de graças ao nosso Deus pela vida de cada papai promessista.

O video acima mostra a participação das crianças no coral do DIJAP louvando a Deus e agradecendo a Ele pela vida de seus pais.

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A Viva Esperança!

Ninguém gosta de sofrer. Por isso, a maioria das pregações que ouvimos dá destaque à paz, alegria, felicidade e a todas as coisas boas que a vida cristã nos proporciona. Porém, eu e você sabemos, que a vida não é feita somente de momentos alegres. As horas amargas também fazem parte do nosso cotidiano. Os crentes em Jesus que viviam no Ponto, na Galácia, na Capadócia, na Ásia e na Bitínia (I Pe 1:1) que o digam! Estavam vivendo dias de intenso sofrimento.

Ultraje, suspeita, abuso, perseguição eram palavras bem familiares para esses cristãos. Foi neste contexto que a carta de I Pedro, que leva o nome do autor, foi escrita. Corriam os anos de 62-63 d.C. e o palco para grande perseguição de Nero (64 d.C.) já estava montado. O tema básico de I Pedro é a reação correta diante do sofrimento cristão. I Pedro é um manual para os cristãos que sofrem. E como não podia ser diferente a palavra chave é ''sofrimento''.

Entretanto, logo no início, versículo 3 do primeiro capítulo, a carta começa assim: Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos. Pedro inicia sua carta falando de esperança, assunto tão caro aos seus leitores, que passavam por privações e provações. Pedro mostra que a regeneração está estritamente ligada com a viva esperança. Com o novo nascimento um largo horizonte se abre diante de nós! Antigamente vivíamos em trevas, mas depois de recebermos a Cristo como Senhor e Salvador das nossas vidas e conseqüentemente sermos regenerados, fomos transportados para o reino de luz! Mesmo diante dos reveses da vida, sempre temos motivos para continuar.

A nossa esperança é viva! Viva porque temos a garantia do Cristo ressurreto! Diferente de ''esperança'' na língua portuguesa, que é entendida como acreditar naquilo que se deseja que seja verdade, no Novo Testamento a conotação da palavra é muito mais positiva e dinâmica. Significa: A certeza presente de uma expectativa futura! Essa esperança é viva! Por isso, diante das provações o cristão não pode perder a fé, a confiança, a esperança em Deus! Dias melhores virão: Nisto exultais... (I Pe 1:6)!

Que o Senhor nos conserve sempre firmes.

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Fonte: Devocional de autoria do pastor Eleilton William de Souza Freitas via Portal Creio divulgado no PC@maral
e no Blog do Pastor Francisco

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Ele fez tudo por amor

Há mais de dois mil anos, Jesus veio a este mundo para salvar a humanidade. Foi por isso que ele morreu em uma cruz. Mas por quê? Será que não havia outro meio para nos dar salvação? O que Cristo fez por nós? Quando entendermos o que aconteceu naquela tarde, naquele monte, lá na cruz, seremos as pessoas mais felizes da terra! Mas o de fato que aconteceu? Para tal compreensão, é necessário voltar o olhar para o início de tudo, no jardim do Éden, em que o Criador deu uma ordem aos humanos: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás (Gn 2:16-17). Nessa ordem, está estabelecido um princípio justo de retribuição e merecimento, isto é, quem obedece, merece a vida e quem desobedece, merece a morte. Você lembra qual foi a escolha do ser humano, no Éden? Escolheu desobedecer! Ora, se desobedeceu, o que ele merece? A morte, é claro! Pois o salário do pecado é a morte (Rm 6:23).

Veja o que a Bíblia diz: ... como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram (Rm 5:12). Toda a raça humana foi condenada à morte eterna, por causa de sua desobediência. Mas o ser humano não quer morrer, e isso soa como se ele dissesse: “Pai eu pequei, e mereço morrer, mas, por favor, não me deixe morrer”. Tal situação cria um conflito entre a justiça e o amor de Deus. Nós pecamos e merecemos morrer, mas, por outro lado, o Senhor nos ama. O que fazer? O princípio é claro: Se há pecado, deve haver morte, pois, sem derramamento de sangue, não há remissão de pecados (Hb 9.22). Deus não pode voltar atrás em sua palavra. O delito não pode ficar impune. Desse modo, só há uma saída: alguém que seja justo e que queira morrer no lugar dos homens. É assim que entra na história Jesus Cristo. Por amor, veio morrer por mim e por você!

Ele se tornou humano e habitou entre nós (Jo 1:14)! Viveu aqui mais de 30 anos e foi tentado em tudo; todavia, não pecou em momento algum. Pois bem, se ele viveu e não pecou, o que ele merece? A vida, é claro! E nós? Somos pecadores e merecemos a morte. Acontece, então, uma substituição. Jesus tomou o nosso lugar! Ele morreu a nossa morte, para vivermos a sua vida! Foi isso que aconteceu, lá no Calvário: uma troca de amor. Ele pagou a nossa dívida. Sua morte nos traz perdão, nos reconcilia com Deus e nos concede vida eterna. Mas o que fazer para desfrutar desses benefícios? É preciso crer nele e recebê-lo como Salvador. Se esse é o desejo de sua alma, ore a ele assim:

“Senhor Jesus, eu preciso de ti. Reconheço que sou um pecador e que não mereço a salvação, mas coloco, deste momento em diante, a minha confiança em ti e no sacrifício supremo que fizeste por mim na cruz do Calvário. Abro a porta da minha vida e o recebo como meu Salvador e Senhor. Perdoe os meus pecados e escreva meu nome no livro da vida. Peço que me conceda a força necessária para segui-lo por toda a minha vida. Digo essas palavras de coração. Amém".

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Fonte: Portal IAP